Já cheguei a conclusão, nós mães e pais de crianças com diagnóstico de autismo ao longo de nossa caminhada que não é curta e muito menos em linha reta, vamos nos transformando em especialistas, pode ser em psicologia, em linguagem, neurologia básica, nutricionista e muitas outras áreas, com formação e Diplomados em VIVÊNCIA, dia a dia, busca incessante de uma melhora mesmo que mínima de nossos filhos, e como já dizia minha lindo vozinha, o que não te mata, te fortalece.
Não Faço uso de medicação no meu filho sem prescrição médica, isso não, mas faça sim uso de Terapias e sabedorias dos antigos, sem medo algum de errar, porque na grande verdade estamos vivendo uma fase em que a humanidade está doente, é epidemia disso, epidemia daquilo, e hoje todos os médicos são PHD em VIROSE, tudo é virose, então PHD por PHD eu vivo com meus filhos e conheço cada cantinho deles, eu também sei diferenciar um resfriado de uma gripe, ou uma crise alérgica.
Bom, mas o que quero mesmo relatar é o início do tratamento alternativo do Eros, na madrugada de ontem comecei a utilizar os adesivos de B-12 com ácido Fólico, Pra que isso? vocês me perguntam,
Aqui no Brasil não é muito utilizado e infelizmente a Linha de Homeopatia também não é muito bem vista ainda, mas lá fora nos países como Portugal, Estados Unidos, México essas terapias são muito utilizadas no propósito de amenizar certos sintomas que os autistas tem em graus mais acentuados do que as crianças Neuro-típicas, como o uso da vitamina B-12 para redução da agressividade e melhora na linguagem e do ácido fólico na concentração e melhora no sistema nervoso central.
Eu acredito muito que o uso de suplemento alimentares possa melhorar nossa vida, e como meu filho vem passando por momentos de mudanças constantes resolvi com o suporte de minha amiga Luciana que também já faz o uso em seu filho de 5 anos também com diagnóstico de autismo, a iniciar esse processo, muito confiante diga-se de passagem.
Sei que muitas coisas são conjecturas e Apenas Teorias, mas o que tenho a perder? nada.
Era igual quando a Neuro Falava, vamos iniciar esse medicamento e ver se ele se adapta, quer tentar? e eu respondia, dra. Algum risco pra saúde dele? ela respondia: Não, efeitos colaterais passageiros, mas inofensivos. E eu completava, então vamos tentar.
Por que na realidade a única coisa que eu quero é o bem estar do meu filho, é melhorar o dia a dia dele, o focar nas coisas, e vê-lo aprendendo a ter sua independência, por isso a muito tempo deixei de ler bulas de medicamentos, se eu estou com um médico é porque confio nele, fora isso vou utilizando o meu discernimento de mãe, sexto sentido ou qualquer outro nome que possa ter, e nesse caso eu prefiro os médicos do passado, que viam seus filhos e medicavam com vitaminas, alimentação correta e muita muita diversão que a infância tem que ter, aprendendo dia a dia a ser VIVO, a correr, pular, andar descalço e Compartilhando suas alegrias, e eu como mãe que hoje vive de pesquisar, estudar, aprender, e agora a compartilhar com vocês o que encontro.
P.S: Não estou dizendo que todos tem que seguir essa mesma direção, esse relato é apenas o meu ponto de vista das coisas, qualquer uso de medicação tem que ser acompanhado de um médico responsável e que acredite nessa linha de trabalho. Consulte as necessidades do seu filho, porque cada ser humano é de um jeito.
Obrigada a Todos que me acompanham nessa Caminhada.
Um beijo Emanoele Freitas,
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